CINCO E MEIA DA MANHÃ LV
Tenho um laço amarrado ao pescoço cujas pontas pendem à volta do teu.
Só tens que as amarrar a ti também.
Já tentei ajudar, mas os meus braços não são assim tão compridos.
Apesar das intempéries, acredito muito em histórias bonitas como a nossa.
Porque toda ela será bonita para sempre. Mesmo que eu tenha que a contar sozinho.
E tu, serás para sempre eterna.
Longe ou perto.
Mas sempre eterna.
E terna, também.
Porque não há quem descreva coisas belas como estas que eu sinto.
E descobri outro vício além dos teus beijos (roubados ou não): o toque suave da tua pele.
Já se torna difícil dizer adeus sem sentir essa cara macia que tu tens.
Perdoa-me por mais esse atrevimento.
Dorme bem, princesa.
Só tens que as amarrar a ti também.
Já tentei ajudar, mas os meus braços não são assim tão compridos.
Apesar das intempéries, acredito muito em histórias bonitas como a nossa.
Porque toda ela será bonita para sempre. Mesmo que eu tenha que a contar sozinho.
E tu, serás para sempre eterna.
Longe ou perto.
Mas sempre eterna.
E terna, também.
Porque não há quem descreva coisas belas como estas que eu sinto.
E descobri outro vício além dos teus beijos (roubados ou não): o toque suave da tua pele.
Já se torna difícil dizer adeus sem sentir essa cara macia que tu tens.
Perdoa-me por mais esse atrevimento.
Dorme bem, princesa.
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