CINCO E MEIA DA MANHÃ CII
Construo cenários nesta espera que se faz longa.
O que de ti não sei já não me atormenta.
Não penso nos teus dias nem imagino as coisas que fazes sem me contar.
Mas penso no que perco dia após dia: a energia inesgotável com que preenches esta minha necessidade de ter um valor por que lutar.
Preciso de ti. Preciso de ti para recuperar o amor às coisas simples.
Sem ti perdi a capacidade de sorrir só porque sim.
Sem ti não é tão bonito assistir aos carros a passar, sem ti o Sol não brilha tanto e as ruas não reflectem a imensa luz da noite.
Sem ti não há mistérios suficientemente apaixonantes que me façam querer saber mais.
Na verdade, não são os carros, nem a luz, nem as pessoas, nem as árvores despidas pelo Outono. És tu. És tu que lhes conferes a beleza com que olho.
Porque contigo tudo tem o sentido que deve ter. Tudo é mágico.
Fazes muita falta. Fazes toda a falta do mundo por seres única e especial e saberes ouvir e compreender tudo e tanta coisa que tenho para contar.
Mesmo que conte pouco. Porque o que conto é nosso.
É meu, para ti. Para nós.
Tenho saudades de te ter no meu colo e sentir a leveza de cada teu fio de cabelo entrelaçado nos meus dedos enquanto conto histórias que te fazem feliz.
Tenho saudades de ti enroscada em mim pedindo que te ame enquanto me amas.
Tenho saudades de pensar nas coisas todas que sempre quis fazer contigo.
Aparece um dia destes, princesa.
Vamos conversar...
Dorme bem.
Um beijinho
O que de ti não sei já não me atormenta.
Não penso nos teus dias nem imagino as coisas que fazes sem me contar.
Mas penso no que perco dia após dia: a energia inesgotável com que preenches esta minha necessidade de ter um valor por que lutar.
Preciso de ti. Preciso de ti para recuperar o amor às coisas simples.
Sem ti perdi a capacidade de sorrir só porque sim.
Sem ti não é tão bonito assistir aos carros a passar, sem ti o Sol não brilha tanto e as ruas não reflectem a imensa luz da noite.
Sem ti não há mistérios suficientemente apaixonantes que me façam querer saber mais.
Na verdade, não são os carros, nem a luz, nem as pessoas, nem as árvores despidas pelo Outono. És tu. És tu que lhes conferes a beleza com que olho.
Porque contigo tudo tem o sentido que deve ter. Tudo é mágico.
Fazes muita falta. Fazes toda a falta do mundo por seres única e especial e saberes ouvir e compreender tudo e tanta coisa que tenho para contar.
Mesmo que conte pouco. Porque o que conto é nosso.
É meu, para ti. Para nós.
Tenho saudades de te ter no meu colo e sentir a leveza de cada teu fio de cabelo entrelaçado nos meus dedos enquanto conto histórias que te fazem feliz.
Tenho saudades de ti enroscada em mim pedindo que te ame enquanto me amas.
Tenho saudades de pensar nas coisas todas que sempre quis fazer contigo.
Aparece um dia destes, princesa.
Vamos conversar...
Dorme bem.
Um beijinho
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