CINCO E MEIA DA MANHÃ XXX
Hoje senti muitas coisas.
A mais importante foi o desespero.
E a impotência.
Foi sentir que as coisas me fugiam e que eu tinha as pernas amarradas para não conseguir correr e agarrar o meu prémio.
Mas depois apareces tu.
Com uma cara linda que só apetece beijar.
E a dizer que nada me fugiu.
Que apenas continua onde sempre esteve, à espera que o chão apare esta queda livre em que vamos estando.
À espera que a dureza desse chão te acorde e me dê a resposta que vou esperando dia-a-dia.
E eu espero. A sério que espero. Mesmo que em alguns dias a espera me corte por dentro.
Porque não é todos os dias que se sente uma coisa tão grande.
Porque não é todos os dias que se ganha coragem para dizer as palavras que só tu ouves:
Amo-te, princesa.
A mais importante foi o desespero.
E a impotência.
Foi sentir que as coisas me fugiam e que eu tinha as pernas amarradas para não conseguir correr e agarrar o meu prémio.
Mas depois apareces tu.
Com uma cara linda que só apetece beijar.
E a dizer que nada me fugiu.
Que apenas continua onde sempre esteve, à espera que o chão apare esta queda livre em que vamos estando.
À espera que a dureza desse chão te acorde e me dê a resposta que vou esperando dia-a-dia.
E eu espero. A sério que espero. Mesmo que em alguns dias a espera me corte por dentro.
Porque não é todos os dias que se sente uma coisa tão grande.
Porque não é todos os dias que se ganha coragem para dizer as palavras que só tu ouves:
Amo-te, princesa.
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