CINCO E MEIA DA MANHÃ CIV
(Parabéns)
Levei no bolso o poema.
No coração a saudade de nos sentir.
E sempre comigo a vontade de aí estar.
Passei um dia lindo.
Foi por ontem, pela sucessão de acontecimentos que me fazem abraçar a vida com a paixão com que deve ser vivida.
Regresso a casa cabisbaixo, vazio, fraquejando sem corpo que sustente esta vontade de não te ter.
Mereço mais. Mereço o que a vida tem de bom.
Tu? Merecerás, concerteza, uma outra vida.
Que não a minha. Não a minha, estou certo.
Sinto-me bom demais para me arrastar em ti.
Adeus.
Levei no bolso o poema.
No coração a saudade de nos sentir.
E sempre comigo a vontade de aí estar.
Passei um dia lindo.
Foi por ontem, pela sucessão de acontecimentos que me fazem abraçar a vida com a paixão com que deve ser vivida.
Regresso a casa cabisbaixo, vazio, fraquejando sem corpo que sustente esta vontade de não te ter.
Mereço mais. Mereço o que a vida tem de bom.
Tu? Merecerás, concerteza, uma outra vida.
Que não a minha. Não a minha, estou certo.
Sinto-me bom demais para me arrastar em ti.
Adeus.
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